sábado, 26 de julho de 2008
"...E o beija-flor, sempre pressuroso,
Perguntou ao jardineiro, causa de tamanho esplendor,
Beleza e perfume das flores daquele jardim...
E, nessa inusitada vez, todo encantado:
Não acredito que seja eu a fazê-lo, beija-flor;
São as mãos de Deus...
Penso que sim...
E tomara que eu seja sempre digno Dele.
O beija-flor, à sua maneira, alegre e brejeiro,
Beijando algumas flores e,
Como sempre, fugaz, sumiu...!"
(José Valdir Pereira)
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