sábado, 30 de maio de 2009






















E o beija-flor,sempre pressuroso,perguntou ao jardineiro,
Causa de tamanho esplendor,
Beleza e perfume das flores daquele jardim...
E, nessa inusitada vez, todo encantado:
Não acredito que seja eu a fazê-lo, beija-flor;
São as mãos de Deus...
Penso que sim... E tomara que eu seja digno dele.
O beija-flor, á sua maneira, alegre e brejeiro,
Beijando algumas flores e, como sempre, fugaz, sumiu...!

( José Valdir Pereira)

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