domingo, 27 de julho de 2008

























Vem, Felicidade!

Percorre esse corpo tão surrado,
Desgastado com a tua ausência,
Vem despertar essa existência,
Sacudir meu coração.


Não, não pares,
Não te voltes,
Por que tão pouco?
Preciso de ti.


Vem felicidade,
Estraçalha minha alma,
Quero viver da minha morte nas tuas mãos,
Arrasa essa timidez infernal,
Que marginaliza meu coração,
Tão desvelado ao amor.

(José Valdir Pereira)

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